26.1 C
Itapema
quinta-feira, março 28, 2024
mais
    InícioCidadesPorto BeloCaminhões na pista: município pede apoio da PRF

    Caminhões na pista: município pede apoio da PRF

    Em:

    Em Destaque

    Pelo Estado 28/03: Menos juros, mais educação

    Uma proposta para reduzir a dívida pública dos estados...

    Pelo Estado 27/03: Agito nas eleições de Balneário Camboriú

    O cenário político de Balneário Camboriú está movimentado para...

    Pelo Estado 26/03: O que há por trás do caso Marielle Franco

    O quão chocante não foi descobrir, após seis anos,...

    PORTO BELO — Motoristas que utilizam a Adulce Garcia para entrar ou sair dos bairros Sertão de Santa Luzia e Sertão do Valongo têm enfrentado um problema adicional ao péssimo estado da faixa que separa a rua da BR-101: o trecho, servido por um restaurante de beira de estrada, é utilizado por caminheiros para descanso ou pernoite. A depender da quantidade de veículos estacionados em dado momento, alguns caminhões impedem o acesso à rua.
    Situação semelhante ocorre do outro lado da 101, onde a avenida Pedro Romão também acaba parcialmente obstruída pela presença dos caminhões. A Guarda Municipal (GM) chegou a ser acionada, mas, como as marginais da rodovia estão sob jurisdição da União, autoridades do município resolveram recorrer à Polícia Rodoviária Federal (PRF).
    Na tarde desta quinta-feira (4), o presidente da Câmara Municipal, vereador Jonas Raulino (MDB), e a secretária de Segurança Pública e Defesa do Cidadão, Rosane Posanske, conversaram, através de videoconferência, com o titular da Subdelegacia Metropolitana da PRF, Fernando Alessandro, que se comprometeu a despachar uma viatura tão logo seja alertado sobre novas ocorrências. Ele também informou que notificará o estabelecimento responsável pela presença dos caminhões para que sinalize os locais onde é proibido estacionar. Com isso, será possível autuar eventuais infratores.
    Para o presidente do Legislativo, é necessário que haja solução imediata. Jonas baseia seu raciocínio na quantidade de mensagens que recebe relatando o problema, cuja incidência é mais comum logo pela manhã e também no fim do dia, com alguns relatos ao meio-dia, todos períodos em que os caminhoneiros costumam dar uma trégua na boleia. Além do transtorno para os motoristas regulares do trajeto, o parlamentar vê aumentar os riscos de acidentes — em um trajeto já marcado pela dificuldade em realizar a conversão entre as pistas da 101. “A gente espera que, com essa conversa com o pessoal da PF, tenhamos um resultado positivo”, projeta.

    Cidades